Já parou para pensar em quantas vezes você deixou de fazer o que queria ou de dizer o que realmente sentia por culpa de um sentimento chamado orgulho? Sentimento amargurado, vazio e sufocante que não consegue levar a diante ou até mesmo manter nada do que planejamos. Porque a espera pela atitude do outro é maior. O aguardo pelo sentimento alheio é maior ainda. Aquela mania de não ceder a outra pessoa, mesmo que a vontade seja contrária. E as vezes nos deparamos com situações que tinham tudo pra dar certo, mas o famoso “não dar o braço a torcer” fala mais alto, e nos vemos escravos do orgulho, sem motivo ou causa alguma. Não é questão de ser ruim, nem de ter o coração de pedra, só é questão de ter medo de cair, de se arriscar na hora errada, de não haver confiança ou certeza o suficiente pra mostrar ao outro o que guardamos dentro de nós. O lance é não ser nem a errada e nem a fracassada da história. O lance é vencer e ver as coisas dando certo. Orgulho é cautela, é confiança adquirida aos poucos. É a vontade de ceder ao outro mas, de não ceder o prazer de estar confiante em suas próprias idéias e fatos que estão por vir. É o trauma de um dia ter faltado o orgulho, a falta do orgulho que te derrubou ao saber que estava mergulhado na ingenuidade de se entregar, de acreditar, e não querer mais que isso se repita. É tomar cuidado com o que na verdade já passou, não querer fazer parte de um mesmo roteiro sem um bom fim.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Orgulho.
Já parou para pensar em quantas vezes você deixou de fazer o que queria ou de dizer o que realmente sentia por culpa de um sentimento chamado orgulho? Sentimento amargurado, vazio e sufocante que não consegue levar a diante ou até mesmo manter nada do que planejamos. Porque a espera pela atitude do outro é maior. O aguardo pelo sentimento alheio é maior ainda. Aquela mania de não ceder a outra pessoa, mesmo que a vontade seja contrária. E as vezes nos deparamos com situações que tinham tudo pra dar certo, mas o famoso “não dar o braço a torcer” fala mais alto, e nos vemos escravos do orgulho, sem motivo ou causa alguma. Não é questão de ser ruim, nem de ter o coração de pedra, só é questão de ter medo de cair, de se arriscar na hora errada, de não haver confiança ou certeza o suficiente pra mostrar ao outro o que guardamos dentro de nós. O lance é não ser nem a errada e nem a fracassada da história. O lance é vencer e ver as coisas dando certo. Orgulho é cautela, é confiança adquirida aos poucos. É a vontade de ceder ao outro mas, de não ceder o prazer de estar confiante em suas próprias idéias e fatos que estão por vir. É o trauma de um dia ter faltado o orgulho, a falta do orgulho que te derrubou ao saber que estava mergulhado na ingenuidade de se entregar, de acreditar, e não querer mais que isso se repita. É tomar cuidado com o que na verdade já passou, não querer fazer parte de um mesmo roteiro sem um bom fim.
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