Um dia no Museu do Ipiranga

  Essa semana pensei que iria ser tão chata ou demorada, mas foi totalmente diferente sobre isso, porque foi rápida e inesquecível.

  Como agora estou trabalhando com vendas, às coisas estão com altos e baixos, o que acredito seja uma situação natural para essa área. Porém, num contexto geral, Eu estou muito feliz em estar em uma empresa que esta me deixando a vontade para poder trabalhar!

  Agora lógico que a parte melhor dessa semana, foi o feriado, há o feriado, como esperei até poder folgar nessas datas, e não poderia ter sido melhor do que foi.
Tenho uma colega que estava em Manaus e agora, esta aqui em São Paulo, então não poderia deixar de conhecer ela né? Aproveitei o feriado para ir ate um lugar onde Eu particularmente amo demais, Museu do Ipiranga, pois é Amo demais esse local e não poderia deixar de ir no dia que justamente, lembra esse local.
 Foi muito legal conhecer alguém que pela primeira vez, não tive que correr atrás sabe, claro, que Eu a reconheci de primeira, afinal, já tinha visto pelas fotos e Skype, porém, como sempre, meus papos sem nexos acabam deixando cada um louco quando estou conversando, e não poderia ter sido diferente... Tem horas que Eu não sei o porquê de estar falando tais coisas e acabo com as coisas que poderiam ter tomado um rumo diferente, acho que meu lado “Observador”, faz com que as pessoas fiquem com medo de mim...
  Posso dizer com a máxima certeza que foi um dia muito bom, um dia que já esta marcada para a minha vida toda, essa semana se tornou uma semana inesquecível! 

TÉDIO!!!

  Depois de tantos anos trabalhando a noite, você acaba pegando uma vontade enorme de folgar num final de semana, pensando que será algo tão bom e magnifico.

  Mas, depois de duas semanas em casa, ou melhor, duas semanas num final de semana em casa, você vê que na realidade, o que bate é um tédio muito grande e não tem nada de magnifico.

  Acredito que me acostumei tanto com a rotina de trabalhar sempre, que hoje em dia, ficar três dias em casa, já é uma eternidade muito ruim para mim. Mudando um pouco esse contexto tão chato, como mencionei, estou a alguns dias em casa, afinal, mudanças eram para ser tomadas e arrisquei, agora é ver no que ira dar, afinal, depois de tantas loucuras que eu já fiz, fazer essa mudança não seria uma grande novidade... Só mesmo passar por uma situação assim para eu vim atualizar depois de meses esse blog, fazia muito tempo que eu não vinha escrever algo, e acredito que eu irei voltar logo, pois agora provavelmente terei mais tempo para fazer isso aqui crescer como antes.

  Por hora é isso o que temos para hoje e lembre-se, conhecemos as pessoas com o tempo.

Bem melhor assim!

  Nossa... Faz muito tempo que não apareço por aqui, e provavelmente esse será o ultimo ou penúltimo texto que escrevo aqui. Eu fiquei um bom tempo sem escrever aqui, porque fiquei sabendo que iriam apagar e acabei buscando outros meios de “blogs” para poder escrever, mas não posso deixar esse blog de lado enquanto estiver ativo, afinal, é aqui onde tenho os melhores textos, as melhores lembranças do meu passado.
   Ao longo desse tempo que fiquei ausente, tenho que revelar, senti muita saudade de escrever aqui, não tinha com quem conversar sobre tais assuntos e guardei para mim inúmeras coisas que me deixou muito triste, mais uma vez, tenho que ressaltar, não tenho mais aquelas amizades que tinha no passado, todas de alguma maneira deixou de falar comigo diariamente, tenho perspectiva que todas estão tendo suas vidas normais, e por isso houve essa mudança de vida, e eu, bem, deveria ter feito o mesmo, ter levado uma vida mais “social”, porém, acho que isso irá demorar um bom tempo para me desapegar a essa vida virtual. |
   Eu continuo sendo o mesmo cara do passado, fechado, observador e muito, muito chato para conversar com alguém agora, sabe, aquela situação de querer que a pessoa lhe responda? Pois bem, é assim que eu continuo sendo. Hahaha
   Bom, só passei mesmo, para não deixar o blog tão abandonado assim, pretendo ano que vem atualizar ele com muito mais frequência, deixar ele diferente e buscar mais temas ou simplesmente, escrever sem nexo nenhum, como antigamente.
 

 Abraços para todo mundo que leu!

Estou voltando!!!

  Ao longo de tantos meses que se passaram, e eu não sabia mas se iria ou não continuar a escrever, eu ainda não sei o que fazer mediante a isso.
  Esses dias atrás, li um artigo dizendo que esse site, não iria mas poder usar e por conta disso parece que eu deixei de lado, aquele que por muito tempo, se tornou um verdadeiro aliado para a minha distração.
  Quem lê desde do começo, sabe de muitas coisas que já rolaram ao longo de tantos anos onde escrevo aqui, e não seria surpresa para ninguém, saber que eu estou melhorando aos poucos nessa etapa da vida. Claro, inúmeras pessoas deixaram de falar comigo e outras tantas nem sequer conversam mais, depois da facilidade que é a comunicação hoje em dia... mas... estarei voltando a escrever nesse local tão importante para mim. 
  Aguardem que estarei voltando!!!

Nós chamamos de felicidade.

Sempre achei engraçado e meio embaraçoso essa curiosidade que algumas pessoas – a maioria delas, penso eu – nutrem sobre as decisões alheias. Como se coubesse a elas avaliar a (in) coerência daquilo que as pessoas fazem das próprias vidas.

Por isso mesmo – felizmente ou infelizmente, confesso que não sei – me vejo, constantemente, tendo que explicar a quem me questiona sobre a minha decisão de me lançar em um relacionamento sério ainda com pouca idade. “Mas você é tão novo pra casar; Você não se arrependeu? E filhos, você vai ter novo também?; Porque não casou no papel? Se vocês moram na mesma casa, porque você ainda diz ‘namorada’?” A toda pergunta respondo – sempre a depender do meu humor – simplesmente que estou feliz, e que quanto ao resto, me importa menos.

Todo esse espanto em torno da minha decisão de morar com alguém pode ser explicado pela imagem retrógrada que ainda se tem dos relacionamentos sérios: a mulher que se anula, o sexo escasso, a liberdade abdicada e a vida adulta e responsávelmente se impõe. Enfim: o casamento.

Até perdoo esse tipo de engano por parte da minha avó, coitada, que se casou com catorze anos e passou a viver entre mamadeiras e choros agudos, conformando-se com a triste condição de ser mulher e, mais triste ainda, de ser mulher casada. “Ruim com ele, pior com ele.”

Mas qualquer pessoa nascida a partir da década de oitenta é capaz de saber o quanto os relacionamentos modernos mudaram pra melhor. O quanto ~casar~ , nos tempos de hoje, significa algo bem diferente do que significava há duas décadas, por exemplo.

Pra início de conversa, “casar” pode não significar ter uma mulher – só depende do jeito como queiramos chamar. Pode significar ter uma companheira, uma amiga com quem a gente se pega de vez em sempre, uma peguete que sabe ser amiga também – enfim, o nome que damos é o que menos importa , na verdade.

A verdade é que o casamento – antes sinônimo de tédio e aprisionamento – é, hoje, só mais uma das tantas formas de ser feliz. Ao menos pra mim, a melhor delas. Por que a mulher moderna – que é fiel a si mesma e à sua liberdade – “casa” e continua se vestindo como quer, indo onde quer e vivendo à própria maneira. A mulher moderna “casa” sem saber nem fritar um ovo – porque o ~casamento~ , nos tempos modernos, não pressupõe uma vida de dedicação integral aos cuidados com o outro. E que bom por isso.

Casamos e continuamos fiéis aos nossos empregos, aos nossos hobbys e aos nossos amigos. Em vez de subtrairmos coisas de nossas vidas para que nelas possa caber uma mulher, buscamos uma mulher que caiba em nossas vidas lotadas de outras coisas.

Deixamos de fazer questão de ser chamados do esposos, ou noivos, ou namorados – ou qualquer outro nome pomposo que possa existir – e nos contentamos em ser importantes na vida daquela que é importante pra nós. Compreendemos que pouco importam os rótulos que insistem em atribuir aos relacionamentos: o importante é se dar o direito de uma felicidade real, onde a preocupação com aparências é secundária, para não dizer inexistente.

Namorada, marida, noiva, companheira – podem chamar como quiserem. Nós chamamos de felicidade.

Amizades de anos.

Todas as vezes que eu venho aqui, fico em dúvida do que escrever, sempre da um branco na hora que eu abro essa página e fico me perguntando: "o que eu vim escrever mesmo?".

Mas enfim, hoje esta um tempo frio e bem nublado, desde de quarta-feira o tempo esta assim, e isso é bom, pois amo o frio. E hoje acordei para repensar um pouco sobre as pessoas que eu tenho nas minhas redes sociais ou até mesmo nas minhas páginas pessoais, e que venho deletando umas pessoas que não falaram mais comigo e percebo como sumiram inúmeras pessoas nesse longo ano, sei la o que acontece meu, tenho 3 ou 4 pessoas que tenho amizade a ANOS, tipo, 7,8 e umas completando seus 9 anos de amizade, e isso sim, é uma amizade velho, essas sim, mostraram ao longo dos anos, como uma amizade virtual, pode ser tão douradora né!

E não precisa ficar ali, todos os Santos dias conversando, basta perguntar se esta bem, se preocupar com a pessoa, essas pessoas, poxa, me conhecem tão bem, sabem até quando não estou legal pela conversa e isso, raríssima vezes acontece hoje, e fico muito surpreso quando isso acontece, porque mostra o ponto que chegou a amizade.

É muito bom ter a amizade dessas pessoas, agradeço a Deus por ter vocês, sério, são coisas que eu nunca falei acho, mas vocês são a diferencia para mim. E quanto aquelas que não falam mais comigo, poxa, fazer o que né, são ocasiões que acontecem no decorrer de uma conversa, as vezes você só conversa uma, ou duas semanas e já era, então não é isso que eu quero.

Dou valor pela as minhas amizades, do jeito que eu sou, sem falsidade ou ficar forçando, e isso é o importante!

Mudanças.

Estou naquela época, onde não encontra mais vontade nenhuma de escrever sobre as coisas, tudo que eu vejo, esta errado, esta alterado, esta fora de um lugar certo para mim. Eu tento ter o que escrever, buscar um tema, ou um motivo realmente forte para fazer isso, mas, as coisas mudaram muito, não tenho mais aqueles 16, 17 anos, não sou mais tão sozinho como antes, e isso dificulta quando se trata de escrever algo, não posso simplesmente, chegar e escrever baboseiras.

Antes sentia saudades dessa época, foi um tempo bom, um tempo que acabei me mudando demais, não me reconhecia mais, estava me isolante para o mundo e entrando de cabeça na internet, não sabia o que era vida social, mas hoje, as coisas mudaram, tudo mudou, não posso dizer que as coisas são exatamente as mesmas, e vejo que essa foi a melhor coisa para mim, para minha vida.
Se eu estivesse nessa ainda, acredito que seria um verdadeiro louco (risos), acho que não estaria nem vivo, porque a cada pessoa que mal conhecia, já ia conhecer, ou algumas pessoas, claro, porém, mesmo assim, foram loucuras demais para uma pessoa só. Só mesmo, os meus pais para falarem como eu era bem louco quanto a isso, ou algumas pessoas que me conheceram naquela época.