Blog Oficial do EdDiiiHh
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sexta-feira, 27 de abril de 2012
O custo da Gratidão.
Qual será o melhor método para se ensinar a virtude da gratidão aos filhos? Haverá uma formula especial que dê resultado garantido? Por vezes, o mais acertado provém de uma tornada de atitude, que determina um período de reflexão. Mais ou menos como aconteceu com aquele garoto aos seus 13 anos. Ele e o pai costumavam passear juntos aos Sábados. Nada espetacular. Simplesmente uma ida ao parque ou à marinha para olhar os barcos. Por vezes, uma visita em lojas de bugigangas, só para comprar aparelhos eletrônicos baratos, para desmontá-los ao chegar em casa e verificar seu sistema de funcionamento.
Algumas vezes havia uma parada na sorveteria. Randal nunca sabia se o pai iria ou não parar na sorveteria. Por isso, esperava ansioso, na volta para casa, que o pai enveredasse por aquela esquina decisiva. A esquina que significava animação e água na boca. O pai do garoto, por vezes, tornava o caminho mais longo. Dizia que era para mudar um pouco do trajeto. Em verdade, parecia um jogo, onde ele ficava testando o autocontrole do filho. Quando chegava na esquina, ele oferecia. Quer um sorvete de casquinha? O garoto pedia sorvete de chocolate, e o pai, de creme. Andavam devagar até o carro e ficavam saboreando o sorvete. Para o garoto, aquilo era o paraíso. Certo dia, passavam pela esquina, o pai perguntou: e aí, quer um sorvete de casquinha hoje? Boa pedida! Disse Randal. Também acho, concordou o pai. Não quer pagar hoje?
O sorvete custava então vinte centavos. A cabeça de Randal começou a girar. Ele podia pagar. Ganhava uma mesada semana de vinte e cinco centavos, mais uns trocados por serviços eventuais. Mas ele queria economizar. Economizar era importante. E, por se tratar do seu dinheiro, Randal achou que o sorvete era um bom investimento. E aí ele disse as palavras mais feias que podia ter dito naquele momento: bom, nesse caso, acho que vou desistir. A resposta do pai foi lacônica. Concordou e começou a andar em direção ao carro estacionado. Assim que fizeram a curva a caminho de casa, o garoto percebeu o quanto estava errado. Como ele pudera ser tão mesquinho? Seu pai já perderá a conta de quantos sorvetes lhe pagava e ele nunca comprava nenhum para ele. Como ele pudera perder aquela oportunidade rara de dar alguma coisa àquele pai tão generoso?
Pediu ao pai que voltasse. Em vão. Randal ficou se sentindo péssimo por seu egoísmo, sua ingratidão. Foram para casa. Aquela semana foi terrível, longa, angustiante. O pai não agiu como se estivesse desapontado ou desiludido. Contudo, o garoto pensava e pensava. No final de semana seguinte, quando fizeram o novo passeio, ele fez questão de conduzir o pai à sorveteria e lhe ofereceu, sorrindo: pai, quer um sorvete de casquinha hoje? Eu pago! Naqueles dias, Randal aprendeu que a generosidade tem mão dupla, que a gratidão algumas vezes custa um pouco mais do que um simples “obrigado“. No seu caso especifico, lhe custou vinte centavos. E lhe valeu uma lição para a vida.
E para você, quanto que custa a Gratidão ?
domingo, 22 de abril de 2012
Não vai mais voltar...
Eu iria escrever outra coisa aqui, mas parece realmente, o que iria escrever não iria ficar tão bom quanto o que posso publicar agora.
Não me orgulho de ter a anos esse Blog e muito menos, ter colocados as coisas aqui, pois não adianta colocar as coisas aqui e continuar vivendo nessa vida que tenho vivido. Mas, percebi nas postagens anteriores, ou passadas, que melhorei " bastante ", mas não é uma simples piada o que tenho escrito aqui.
Não sei, se é verdade as visualizações que tenho tido aqui ou se realmente, estou conseguindo ter esse monte de gente visitando .. mas enfim, me surpreende ver que tem mais pessoas do E.U.A, visualizando do que às do Brasil.
Tenho seguido o meu caminho da forma mais repleta de alegria, tenho observado as pessoas como elas são e estão, e observo as pessoas que se afastaram de mim ( não sei por quê), elas se deixaram levar pelo o tempo e esqueceram daqueles simples momentos, que (para mim) continuam guardados e trancados na minha memoria.
O outro lado da vida, é ela quem mostra o que seremos daqui alguns anos e claro, quanto tempo você acha que levará para encontrar esse lado ? Não é para tentar entender, mas sim, para buscar se conhecer melhor do que as pessoas imaginam, encontrar um outro caminho, ou uma outra saída, não ajudará em nada nesse momento.
Essa semana, Eu li uma frase muito interessante, que dizia assim: " Como pode uma musica de 3, 4 minutos, dizer o que realmente você esta passando? ", Eu sempre gostei de ouvir musicas, e nelas, tenho encontrado a tal inspiração para poder ter aqui, vários textos já criados para colocar aqui.. como falei no começo dessa publicação, Eu iria colocar uma coisa, mas acabei Optando para uma publicação mais " intelectual ".
Tenho sentido falta de algumas pessoas, algumas amigas, porém, falei para mim mesmo, que está na hora de deixar as coisas acontecer, pois o mundo gira e Eu não tenho percebido isso. Então, correr atrás, não é o certo, mas esperar as coisas acontecerem, é pior ainda, ai pergunto: O que fazer então?
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Dar a mesma Educação...
Diante de filhos rebeldes ou indiferentes, é comum ouvirmos pais se fazendo a seguinte pergunta: "onde foi que eu errei?" Outros reclamam, desolados: "eu dei a mesma educação e cada um se comporta de forma diversa". Um exame mais detido talvez aponte onde está a nossa falha. Sabendo que cada criança é um espírito imortal, que traz consigo, ao nascer, a soma das experiências vividas em outras existências, entenderemos que não pode haver uma igual à outra, psicologicamente falando. Por essa razão, o nosso primeiro erro está em dar a mesma educação a espíritos diferentes. O que funciona para uns pode não funcionar para outros. Para educar uma criança é preciso conhecê-la muito bem, e para isso é preciso conviver. Somente a convivência nos permitirá observar cada tendência dos nossos educados.
No convívio diário, observando a criança a brincar com os amiguinhos, saberemos logo se ela é egoísta ou altruísta, violenta ou pacífica, pela sua forma de falar e de se comportar. Se é egoísta, fala sempre na primeira pessoa: "o meu carrinho", "a minha bola", "o meu robô", enfim, tudo é só dela e ninguém pode tocar. Já o altruísta tende a falar "os nossos brinquedos" e permite que todos brinquem com o que lhe pertence. O violento está sempre armado contra os irmãos e os coleguinhas. É aquele que bate na babá, joga os brinquedos e espanca os animais que encontra pela frente.
O pacifista busca defender os amigos mesmo que estes estejam equivocados. Trata bem os irmãos e a babá e está sempre disposto a ajudar. Há os que nunca assumem um erro, jogando sempre a culpa sobre algo ou alguém. Há os inseguros, que nunca decidem sobre coisa alguma. Há os que buscam chantagear pais, irmãos, colegas e professores, colocando-se sempre na posição de vítimas, para que ninguém lhes cobre nada.
Há, ainda, os que querem mandar em tudo e em todos, como verdadeiros generais que voltam ao mundo em roupagem diferente. Enfim, há tantas diversidades de caráter quanto o número de pessoas que habitam a face da Terra. Por essa razão, é importante conhecer bem os filhos para poder ajudá-los a crescer moral e intelectualmente.
Amar a todos sem distinção, dando a cada um uma educação específica de acordo com as suas necessidades. Evitar as comparações entre um e outro, que tendem sempre a gerar ciúmes e antipatias entre as partes. Cuidar para não exigir demais do filho que não tem condições de oferecer mais do que o que já oferece, em detrimento do outro que se esforça pouco e que poderia fazer muito mais. A educação é uma arte, e como tal, exige esforço e dedicação por parte do educador. Mas, sem dúvida, é gratificante poder ajudar as almas a caminhar para Deus. Busque amar os filhos sem deixar de lhes oferecer o remédio necessário para a alma ansiosa por felicidade. Lembre-se sempre de que a escola forma o cidadão, mas só o lar constrói o homem de bem.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Felicidade.
Você já se preocupou alguma vez com a felicidade? Já envidou esforços para conquistá-la? Quem de nós não deseja ser feliz? Salvo os casos patológicos, as pessoas estão sempre em busca da felicidade, ainda que não se doem conta disso.
Mas, afinal, o que é a felicidade? A felicidade varia de pessoa para pessoa, e, em cada momento da nossa vida, ela pode assumir aspectos diferentes. Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.
Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo. Se somos solteiros e desejamos unir-nos a alguém, a nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto. No entanto, os que padecem de fome e frio encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz. Já para o torcedor, a explosão de felicidade se dá quando a bola atinge o fundo da rede do time adversário. Enfim, a felicidade tem tantas faces quanto os anseios de cada criatura, variando de acordo com as circunstancias. Certa vez, lemos uma historia que nos levou a refletir em que consiste a verdadeira felicidade.
Foi narrada por uma moça que se sentia momentaneamente infeliz e, andando pela rua, viu um homem puxando uma carroça. Ao observar a cena, pensou: Pobre homem! Fazendo o trabalho de um animal irracional, isso é que deve ser infelicidade! Pensando em ouvir de seus lábios lamentações e queixas, aproximou-se e lhe perguntou:
O senhor é muito infeliz, não é? Afinal, fazendo um trabalho desses...
Confessa ela que o homem vê-la mudar a paisagem intima, ao responder entusiasmo: Não, senhora! Sou uma pessoa muito feliz. Tenho saúde que nem mesmo precioso de um animal para puxar a minha carroça. Tenho força, consigo o meu sustento passeando pela cidade e ainda ganho saudações de pessoas bonitas como à senhora.
Não sou mais feliz, só porque não vejo todas as pessoas do mundo sorrindo...
Como podemos perceber, a felicidade consiste em cada um contentar-se com o que tem e fazer da sua felicidade a alegria dos outros. Quando Jesus afirmou que a felicidade não é deste mundo, referiu-se À felicidade sem mesclar, À felicidade plena.
Todavia, podemos viver com alegria, valorizando as coisas que temos e as conquistas morais que já logramos, sem infelicitar-nos com o que não possuímos e não está ao nosso alcance.
Muitos de nós buscamos a felicidade distante de onde ela se encontra.
A cada momento Deus nos oferece mil motivos para nos alegrar.
A oportunidade de viver, de ter uma família, amigos, trabalho.
A natureza, o sol, a chuva, à noite para o repouso, as chances de aprendizado em cada minuto que passa por nós.
Até mesmo os obstáculos do caminho são motivos de alegria, por nos ensinarem a superá-los, preparando-nos para a conquista da felicidade perene, que a todos nos aguarda.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
O poder da gratidão
A vida é repleta de pequenas gentilezas, tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.
O jardim florido oferece um colorido para a paisagem, o sol empresta as suas cores para o céu antes de se por, a borboleta ensina suavidade e leveza para quem acompanha seu vôo.
A gentileza tem essa característica: sutil, mas marcante, silenciosa e a mesmo tempo eloqüente, discreta e contundente.
O portador da gentileza o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo com suavidade, para perfumar o caminho alheio com brisa suave que refresca a alma.
A gentileza tem o poder de roubar sorrisos, quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombro cansados pelas fainas diárias.
E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida, inesperada, na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.
A gentileza não se pede, muitos menos se exige...
É presente de almas nobres, presenteando outras almas pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.
Você já experimentou o prazer de ser gentil ?
Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.
Mas não o faça com as palavras saindo da boca quase que por obrigação. Deseje de sua alma, com olhos iluminados e o sorriso de quem deseja realmente um dia bom, para quem compartilhar alguns minutos de sua vida.
A gentileza é capaz de retribuir com nobreza quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco, com a sabedoria de que alguns breves minutos não fará diferença na sua vida.
Esquecemos que alguns segundos no transito, oferecendo a passagem para outro carro ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua não nos fará diferença, mas facilitará muito a vida do outro.
E, algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer de que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.
E nada disso somos obrigados a fazer, mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...
A gentileza se faz presente quando conseguimos esquecer de nós mesmo por um instante para lembrar do próximo.
Quando abrimos mão de nós em favor do outro, por um pequeno momento, a gentileza encontra oportunidade de agir.
Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo, encontra oportunidade de ser gentil. Porque, para ser gentil, é fundamental olhar pra o próximo, se colocar no lugar do próximo, e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do nosso próximo.
Se não é seu habito, exercite a capacidade de olhar para o próximo com o olhar da gentileza. Ofereça à vida a esses pequenos presentes, espalhando aqui a acolá a suavidade de ser gentil.
E quando você menos esperar, irá descobrir que semear flores ao caminhar, irá fazer você, mais cedo ou mais tarde, caminhar por estradas floridas e perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Os reflexos da vida..
Foto de Minas Gerais. |
Não são Santos e nem Ave Maria, que irá te salvar, mas sim o próprio Jesus Cristo, que irá te colocar ao lado do trono do Senhor Deus.
Fortaleça na presença do Senhor Jesus, pois não tem ninguém para você ficar tão próximo e fiel, no que nele.
Se você é temente ao Senhor Jesus, exauste-o na sua vida inteira, e se você ainda não conhece as glorias que Ele tem feito, e faz na vida daquele que é digno da sua gloria, faça um pacto com Ele, e veja a grandeza que Ele é na sua vida.
Ele está no trono, para reinar sobre tudo, Ele está esperando a hora de vim para te buscar, para te levar até o paraíso.
Siga os passos de Deus,
Ele coloca o anel, e a sandalha no seu pé, e acima de tudo isso, ainda te chama de filho amado ... não tem ninguém que faça isso por você, com um singelo amor fraternal que só Jesus tem com você !
A Minha Oração
André Valadão
A minha oração no desertoÉ dizer que nada me faltaráO meu clamor na dorÉ dizer que te amo, meu Senhor
A minha arma na angústia é o louvorO que me mantem de péÉ a nossa aliança de fé
Aleluia, Aleluia
Nossa aliança é de féNossa aliança é de amorNossa aliança é eternaEstá firmada no Senhor
A minha arma na angústia é o louvorO que me mantem de péÉ a nossa aliança de fé
Aleluia, Aleluia
Nossa aliança é de féNossa aliança é de amorNossa aliança é eternaEstá firmada no Senhor
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